o direito internacional a luz da filosofia

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O direito internacional à luz da filosofia

Plantão, discípulo de sócrates, foi um gênio da lógica, defendia a existencia de dois mundos paralelos o sensível, perceptivel pelos sentidos, e o inteligível, alcançado somente através da virtude em um processo de elevaçao do pensamento. O primeiro denominou de ilusório e inexato, pois formado por opiniões humanas que mutável e imperfeitas. Por outro lado, o mundo das ideias é composto por uma abstração baseada no conhecimento, sendo esse atemporal e imútavel. O mundo real, também chamado de material é cheio de armadilhas capazes de desvirtuar e manter em sombras aqueles que estão aprisionados por seus sentidos. Como exemplo disso, cita-se o mito da caverna que retrata o medo de explorar algo desconhecido. Diante disso, o ilustre pensador faz referêcia ao processo de alto conhecimento, por meio da introspecção, como a única forma de compreensão verdadeira do mundo externo. De outro modo, a extroversão é consequencia das reaçoes naturais daqueles que se entregam aos sentimentos em seus picos de tristeza, alegria e etc.., incapazes de alcançar a estabilidade necessária. No conceito de plantão um Estado justo é aquele que submete todos os cidadões ao mesmo tratamento e, principalmente, é composto por governantes virtuosos e capacitados para derecionem suas ações para o bem e em função do povo. Só dessa forma é possível formar cidadões justos, sendo que a estes é atribuido o papel de obedecê as leis, mesmo se levianas, em prol da estrutura e organizacional do Estado.

Cícero, também chamado de Arpinate, nasceu em casta média, se tornando depois um erudito pensador, ilustre advogado e fundador do humanismo latino. Ao estudar platão sentou-se entusiasticamente e absorveu sua filosofia. Admirava especialmente a seriedade moral e política, também respeitava a sua imaginação. Mesmo assim, Cícero rejeitou sua teoria das Ideias como a realidade fundamental e único meio de oferecer

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