O DIREITO DE SER DIFERENTE NA SALA DE AULA
Marinalva Couto
Profº - Sheila Ruiz
6º APEM – 4ºAndar
1. INTRODUÇÃO
Ao longo da história, observa-se que a educação dos alunos com necessidades especiais foi marcada pelo preconceito de exclusão dos procedimentos de educação escolar. Atualmente, em função de movimentos sociais, inclusive dos direitos humanos. Segundo a LDB (9394/96), em seu artigo 58,59 e 60 do capítulo V, (da educação especial) estabelece o seguinte: “Entende-se por inclusão a garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade, sociedade essa que deve estar orientada por relações de acolhimento á diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais, de esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em todas as dimensões da vida.”
Algumas questões têm surgido a respeito do processo da inclusão e têm gerado questionamentos entre os quais surge a dúvida se a escola tem condições de garantir a inclusão defendendo as causas das crianças especiais. Tomar esta questão como referência nos remete à necessidade de melhor conhecer a contribuição legal que garante o direito de toda a igualdade e considerar como é a relação da sociedade com a diversidade. Na reflexão do filme “Meu Nome é Rádio” serão abordas alguns temas sobre a inclusão com portadores de necessidade especiais. O filme é uma emocionante história de vida, baseada em fatos reais, fala de uma verdadeira e sincera amizade entre um técnico de futebol americano, Jones (Ed Harris) e um jovem afro-descendente com deficiência intelectual, Rádio (Cuba Gooding Jr).
2. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é fazer uma reflexão sobre o papel da sociedade e as escolas em sua relação com as leis que garantem o processo de inclusão a partir de uma análise como é tratado as diferença na sociedade.
O filme, Meu Nome é Rádio, retrata de forma bem clara esta relação.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 O DIREITO DE SER