O dilema dos Trangênicos

O dilema dos transgênicos
Rápidos avanços na tecnologia de alimentos vem sendo apresentadas a nós nos últimos anos, aonde cientistas vem fazendo um tipo de comida onde eles que acabam cuidando da nossa saúde. Porém, na maioria desses laboratórios, onde são pesquisadas as novas técnica, existe uma empresa de produtos alimentícios que financia, pondo em questão o seguinte: será mesmo que esses alimentos estão apropriados para o consumo, ou, por produzirem mais, gerando mais lucros, as empresas os colocam no mercado? Apesar de considerar os benefícios da engenharia genética, existem três aspectos de problemas: em relação à segurança alimentar: não sabemos qual o nível de toxicidade desses alimentos ao nosso corpo; com relação ao meio ambiente: não se sabe como é possível controlar a eventual criação imprevista de novas plantas e de plantas daninhas; como é possível controlar a transferência de genes para parentes próximos, de maneira a não poluir outras plantações; como calcular as eventuais perdas em termos de biodiversidade e controlar o desperdício de recursos biológicos; como prever efeitos adversos aos diversos ciclos ecológicos. Com relação aos aspectos socioeconômicos: não conseguimos adivinhar o que as empresas realmente querem, se é a função de ajudar a melhorar a produção e ter mais alimentos saudáveis disponíveis, ou é de colocar um produto para se obter mais lucros.
Questão dos transgênicos como campo de enfrentamento entre duas concepções de ciência: empresas dar um suporte direto as pesquisas, mas como parte primordial, prezar a saúde e o impacto socioambiental que ele causa. Deixar de pensar que os parâmetros econômicos e o lucro das empresas são fundamentais instrumentos de avaliação de “eficiência”, ao invés da produção de bens e serviços socialmente úteis e utilização inteligente de toda força de trabalho disponível; deve tornar positivo e hegemônico o “princípio da precaução”: realização