O dilema do prisioneiro
Dois indivíduos são acusados de roubar um banco na Zona Leste da capital de São Paulo por volta das vinte e duas horas da noite do dia vinte e dois de maio de dois mil e nove.
Na manhã de quarta-feira dois suspeitos chamados: João ferreira e Charles oliveira são presos pela policia, mas a policia tem provas insuficientes para condená-los e os levarem a júri .
Os dois suspeitos João ferreira e Charles oliveira são separados em , ambas salas, são oferecidos os mesmos acordos mais não significa que essas decisões sejam tão simples quanto parece, não será fácil de alcançar a verdade se os suspeitos permanecerem negando o crime. Mas a policia espera que um dos suspeitos João ferreira ou Charles oliveira confesse o crime com os seguintes acordos se um deles confessar sai livre e o outro que não confessar será condenado a cinco anos de reclusão . Esses tipos de acordo são oferecidos a ambos suspeitos com expectativa que um dos suspeitos faça simplesmente o necessário para obter o melhor resultado para si mesmo sem se preocupar com o outro comparsa ou ao próximo . Eles não esperavam que o acordo não valeria de nada todos os dois seriam presos assim mesmo por causa da confissão de um dos suspeitos que a todo tempo vem mostrando nervosismo no entanto João ferreira e Charles oliveira foram condenados a dez anos de prisão .
Continuação
A moral da historia
Venho através deste desenvolvimento para explicar a moral da historia sobre o dilema do prisioneiro.
O texto explica que e dado as mesmas propostas para ambos suspeitos para que eles possam acredita que se confessar o crime vai sair livre da situação; mas o que eles não sabem e que estas propostas são dadas apenas para facilitar o serviço da policia, não o lado deles mas também quero explicar que a possibilidade de que não possa funcionar se os dois suspeitos prosseguir negando o crime ou se permanecer calados a todo tempo em consideração ao seu comparsa ou a si mesmo . Mais neste