O diabo veste prada
Cada organização realiza cada processo da sua maneira, adaptando-os a sua realidade. Sendo que o foco é sempre fazer com que as pessoas estejam com seus objetivos em sincronia com os objetivos da organização. Segundo Freitas (1991): “Cultura organizacional é o modelo dos pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que estes pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados como a maneira certa de se perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas.”
Através do filme O diabo veste Prada podemos obter uma visão de alguns desses processos de cultura organizacional. O filme nos trás a história profissional de duas mulheres fortes e inteligentes, uma já com uma carreira consolidada e bem sucedida enquanto a outra é uma profissional recém-formada em busca de uma oportunidade dos sonhos. A análise apresenta a trajetória de inserção de uma pessoa numa organização e o modo que ela se adequou à sua cultura e clima organizacionais.
2. DESENVOLVIMENTO
O filme, “O Diabo veste Prada”, conta a história de Andreia, uma recém formada em jornalismo a procura de uma oportunidade no mercado de trabalho em Nova Iorque e consegue uma grande oportunidade de ser assistente em uma revista da moda bem conceituada, a Runway. A revista tem como editora chefe Miranda Priestly, uma mulher exigente e temperamental que usa o seu poder no mundo da moda para manipular todos que estão ao seu redor.
Uma forma de se identificar a cultura de uma organização é através dos hábitos dos próprios colaboradores. Uma empresa costuma selecionar pessoas que possuam padrões iguais ou parecidos com os da empresa, que compartilhem dos mesmos pensamentos, crenças e valores, e podemos perceber que no filme Miranda resolve mudar suas táticas de escolha. Miranda sempre escolhia