O diabo veste prada: um comentário a luz do poder institucional
Aluno: Gilberto Da Assunção Carvalho Profª: Adriana Medalha Disciplina: Processo de Trabalho no Serviço Social em Instituições e Organizações
O filme, “O Diabo veste Prada (2006), se baseia em um livro que foi escrito por Lauren Weisberger (abril/2003); dirigido por Aline Brosh McKenna. O filme do gênero comédia dramática é agradável a todo tipo de público, em especial, àqueles voltados para o universo da moda. “O Diabo veste Prada” foi indicado a dois Oscar, (melhor figurino) e melhor atriz (Meryl Streep); ganhou o Globo de Ouro (2007) e o prêmio National Society of Critic Awards (2007), ambos pela performance da atriz Meryl Streep. O filme ainda teve 25 indicações de prêmios. No filme, Anne Hathaway, interpreta uma moça recém formada em jornalismo e com sonhos de se tornar uma grande jornalista. A empresa de Recursos Humanos Elias- Clarke, indica Andrea (Hathaway) para trabalhar na Revista Runway, dirigida por Miranda Priestly (Meryl Streep), Andrea não consegue o cargo a princípio, mas inesperadamente é contratada por Miranda. Andrea aceita o cargo, no qual não pode exercer suas competências jornalísticas, tornou-se a segunda assistente de Miranda, contudo Andrea não se adequava aos padrões da “nobreza” da moda, vista pelos colegas de trabalho como um “ser estranho”. Porém, acreditava que trabalhar com Miranda Priestly, poderia abrir caminhos e portas em sua carreira profissional, Andrea foi Lentamente e sem perceber, modificando sua vida pessoal e dando prioridade a sua vida profissional, modificou suas relações com os amigos, namorado Nate (Adrian Grenier) e sua personalidade foi afetada. No decorrer do filme, surge Nigel (Stanley Tucci) um etilista, que tem transtornos em relação à sua sexualidade, ajudou Andrea a vestir-se adequadamente, conforme os padrões exigidos no mundo da moda, além de dar-lhe conselhos de como