O desenvolvimento humano nas instituições públicas
Historicamente percebe-se o quanto as teorias organizacionais foram se desenvolvendo ao longo dos anos. Isso se justifica pelos diferentes modelos de gestão propostas pelos mais diversos autores no assunto; alguns deles, com propostas mecanicistas centrado em ideais direcionados à atuação humana puramente equiparada ao de uma máquina; outros com considerações voltadas a este como sendo um elemento racional que se destina pura e simplesmente à maximização da lucratividade. Assim, esses “ideais” foram moldando o modelo de gestão contemporâneo, dificultando a introdução de uma visão sistêmica voltada aos interesses de ambos os atores deste cenário (organização – colaborador), que deveria ser aplicada fundamentalmente em todo o direcionamento de suas funções.
Em face disto, muitas empresas privadas se movimentaram e propuseram ações corretivas no tocante aos interesses de seus colaboradores; no entanto, diversos setores públicos ainda persistem em caminhar com as ideologias tradicionais e mecanizadas, voltadas puramente à prestação do serviço proposto.
Entende-se para tanto, que o ideal é desenvolver todo o potencial humano dos colaboradores e isto não somente para ser capaz de solucionar os problemas existentes, mas também para tornar estes capazes de alcançar o sucesso pessoal e das organizações de cunho público.
Os mecanismos a serem utilizados já estão à disposição de todos em larga escala. Vive-se hoje a era do conhecimento que é permeada pelo bombardeio de informações que chegam dos mais diversos meios, por conta das inovações tecnológicas alcançadas ao longo dos anos.
Assim, fica perceptível a necessidade de se libertar o potencial dos colaboradores, desenvolvendo e valorizando os mesmos tendo em vista que são eles os fatores primordiais para o crescimento sustentável da maquina publica.
Mesmo em estado de decadência constante é possível revitalizar