O desenvolvimento econômico e a sustentabilidade.
Nenhum povo pode poupar, investir e consumir nada além do que consegue produzir.” (RICARDO, David).
Ao falarmos de desenvolvimento e crescimento econômico, buscando a sua visão histórica e modelos que os fez consagrar, temos que fazer uma abordagem holística antes de nos aprofundarmos, em comentários, nos modelos percursores do atual e moderno cenário econômico desenvolvimentista. Temos, no desenvolvimento econômico, um processo de transformação da estrutura econômica e social onde se busca valorar o aumento da produtividade por hora trabalhada; no que tange ao crescimento econômico, leva-se em conta o levantamento de ganho em escala, com acumulação de capital, de forma dinâmica, onde a primazia é a inter-relação lucro e investimento. Hoje os paradigmas estão, comprovadamente, sendo quebrados e em constantes modificações em seus modelos originais de forma que, através de seus melhoramentos, a correlação da acumulação de capital e a persistente demanda de mão de obra, reversa, possa ser melhor entendia. Focando no desenvolvimento de forma global, vamos buscar - no cerne, a origem dos modelos clássicos e contemporâneos; esses modelos se entrelaçam entre a base produtiva e a produtividade, com reflexos visíveis no movimento sustentável da economia, dentro das ruralidades desenvolvimentista e ambientalmente correta. Começamos a expor, através dos pensamentos ricardianos, percursores das economias da poluição e dos recursos naturais, o marco unificador da construção de políticas públicas voltadas para o meio ambiente e uma consequente abordagem à sustentabilidade quando, para compensar a degradação ambiental, ele buscou dar ênfase na tributação e tonificou a teoria do