O desenvolvimento da pesquisa no Brasil
Da década de 50 até a década de 90 ocorreu à realização de inúmeras realidades que tiveram continuidade até o presente e tiveram inúmeros avanços para profissão de Enfermagem no Brasil. Todos estes fatos trouxeram reconhecimento nacional e internacional e um forte compromisso com a comunidade de Enfermagem de demais instituições. Portanto farei uma síntese do que considero relevante.
A profissionalização da enfermagem inicia-se com Florence Nightingale que para caracterizá-la formula seu primeiro conceito: o que a enfermagem tem a fazer é colocar o paciente em condições para a natureza agir.
A análise da produção do conhecimento, realizada por BERGMAN (1990), objetivando saber se os temas considerados prioritários, em determinados uma vez que o modelo de análise utilizado pela autora permite visualizar as semelhanças e diferenças em relação ao Brasil.
PRIMEIRO ESTÁGIO. Ela chamou de “QUEM”, ou interesse em “contar cabeças”. Quem são os enfermeiros? Onde estão trabalhando? E outros. A metodologia é a descritiva, utilizando a amostragem epidemiológica, as análises estatísticas podem ser consideradas, hoje, como simplistas. A problemática dos recursos humanos em Enfermagem é reconhecida a nível mundial nos aspectos de formação, retenção de alunos, escassez de profissionais e sua relação com a qualidade e quantidade de serviços prestados.
SEGUNDO ESTÁGIO. Relacionado ao estágio anterior, busca aprofundar as questões formuladas. Caminhando da questão “QUEM” para “O QUE O ENFERMEIRO FAZ”.
TERCEIRO ESTÁGIO. “COMO”? A pergunta é como estamos praticando Enfermagem? Há alternativas à prática atual? São alternativas mais seguras, éticas, eficientes e eficazes para o cliente? Alguns dos primeiros estudos examinaram rotinas e técnicas. Nesta fase, a metodologia continua a epidemiológica, mas elegendo modelos mais avançados.
QUARTO ESTÁGIO. A prioridade se reflete na preocupação com os aspectos sociais. Neste período, fim da