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Fotos: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/fotos/2013/09/veja-fotos-de-alguns-dos-predios-historicos-de-mogi-das-cruzes.html 01/09/2013 09h38 - Atualizado em 01/09/2013 09h50
Prédios do Centro Histórico de Mogi guardam a memória da cidade
Conselho Municipal tombou três prédios e há outros 18 na fila.
Construções de mais de 200 anos hoje abrigam serviços culturais.
Pedro Carlos LeiteDo G1 Mogi das Cruzes e Suzano
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O Casarão do Carmo é um dos prédios históricos já tombados pelo Comphap. (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
Com seus 453 anos, as ruas de Mogi das Cruzes guardam parte da história da cidade na forma de prédios antigos, que hoje são lembranças vivas de outras épocas. Apenas no Centro, o pedestre pode encontrar durante um passeio mais de dez prédios, entre igrejas e casarões, totalmente restaurados. Parte deles ganhou outra função e hoje abriga serviços oferecidos pela Prefeitura. Um dos órgãos responsáveis pela conservação é o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes (Comphap). “Nós já conseguimos o tombamento definitivo de três prédios e há outros 18 em processo”, conta Gil Nóbrega, arquiteto e presidente da entidade.
Formado por representantes do comércio, urbanistas, historiadores e membros da Prefeitura trabalhando voluntariamente, o Comphap analisa projetos de reforma de prédios históricos, recebe denúncias de depredação e media o tombamento dos edifícios. Porém, há dificuldades. “Nós somos um órgão deliberativo, não temos poder de execução de providências. Todos trabalham de forma voluntária e nos reunímos apenas uma vez por mês. É pouco. As limitações pelo formato do Conselho são muitas”, conta Gil. saiba mais
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