O Defunto
Profª Maria Coelho
Novembro 2014
O Defunto
Eça de
Queirós
Trabalho realizado por:
Mariana Carvalho, Nº18
Raquel Miranda, Nº26
Introdução
Biografia de Eça de Queirós
Bibliografia de Eça de Queirós
Resumo do conto
Categorias da Narrativa
•
•
•
•
•
•
Narrador;
Acção;
Tempo;
Espaço;
Representação do discurso;
Recursos estilísticos
Narrador
• Presença: não participante
• Posição: objetivo
• Focalização:
Interna: em relação a todas as personagens
Omnisciente: apenas em relação ao enforcado Ação
• Delimitação: Fechada
• Estrutura
Situação inicial- 1º Capítulo- 1-12 parágrafos
Desenvolvimento- 13-140 parágrafos
Desenlace- 141-167 parágrafos
Tempo
• Entre 1474 e 1475
• Século XV
• Fim da Idade Média
Espaço
• Físico: Espanha- Segóvia e mansão de lorde em Cabril
• Social: Nobreza
• Psicológico: Paixão
Representação do discurso
• Monólogo EX:
“-Pela Virgem Maria, não me façais mal!... Nem vos agasteis, senhor, que eu vivo para vos obedecer e servir...” • Diálogo EX:
"-Agora, senhora, assinai por baixo o vosso nome, que isso sobretudo convém!
D. Leonor traçou vagarosamente o seu nome, tão vermelha como se a despissem diante de uma multidão. -E agora - ordenou o marido mais surdamente, através dos dentes cerrados - endereçai a D. Rui de
Cardenas!
Ela ousou erguer os olhos, na surpresa daquele nome desconhecido. Representação do discurso
• Narração EX:
“Depois galopou para Segóvia. A manhã clareava, quando ele transpôs a porta de S. Mauros. No ar fino os sinos claros tocavam a matinas. E entrando na igreja de Nossa Senhora do Pilar, ainda no desalinho da sua terrível jornada, D. Rui, de rojo ante o altar, narrou à sua Divina
Madrinha a ruim tenção que o levara a Cabril, o socorro que do Céu recebera, e, com quentes lagrimas de arrependimento e gratidão, lhe jurou que nunca mais poria desejo onde houvesse pecado, nem no seu coração daria entrada a pensamento que viesse do Mundo e do Mal.”
• Descrição EX: