O cristão praticante e não praticante: uma dicotomia atual
O cristão praticante e não praticante: uma dicotomia atual
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
A dicotomia entre o cristão praticante e não praticante e sua relação com a igreja.
3. INTRODUÇÃO
O presente projeto traz uma abordagem da dicotomia do cristão praticante e atuante em sua Igreja e do cristão não praticante, ou seja, àquele que acredita em Deus, mas não é capaz de empenhar-se nas atividades da Igreja.
Observa-se que o ser humano com relação à crença em Deus e a adesão a uma religião está se distanciando do propósito do cristão autêntico, entendem que a crença em Deus é suficiente para se rotular pertencente àquela religião. No entanto o seu comportamento manifesta a falta de amor à Igreja e indiferença à comunhão, pois provém de um grande desconhecimento da natureza própria da Igreja, ao mesmo tempo humana e divina.
É necessário esclarecer uma expressão que é comum na sociedade: “sou cristão não praticante”, onde divide duas coisas que têm necessariamente de estar juntas, se realmente queremos ser coerentes conosco próprios, com Deus e com os outros.
O homem diante de sua relação com Deus e com a Igreja deve dar testemunho de sua fé, exercendo fielmente o seu papel de cristão, observando as normas e condutas que evidenciem o comportamento do cristão.
Vários são os fatores que levam o homem a se distanciar da sua relação com a Igreja, onde apresentaremos o que os torna individualista e o levam a ficar à margem da comunidade.
Ser cristão no mundo de hoje é um desafio, no entanto, o homem, desde a sua concepção é livre para optar por comprometer-se com Deus e sua Igreja ou crer em Deus, mas ficar indiferente em relação a sua atitude para com a Igreja.
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a relação do cristão praticante e não praticante com a Igreja.
4.2 ESPECÍFICOS:
Identificar as atitudes e comportamentos que evidenciem a prática dos