O-Crime-do-Padre-Amaro-Eca-de-Queiros

3048 palavras 13 páginas
Teatro de Santa Isabel (Tel. 3232 2940)
Ingresso: R$ 15 e R$ 7,50 (estudantes e maiores de 65 anos)
Dias 14 (quarta-feira), às 20h (com abertura oficial do evento às 19h), e dia 27 (terça-feira), às 20h30
Cantigas do Sol ou Dom Quixote de Cordel (Dramart Produções)
Texto e direção: Vital Santos. Concebido dentro de uma perspectiva operística, o espetáculo é inspirado na poesia de Zé Dantas, Humberto Teixeira e outras de domínio público para contar parte da história de um ícone da cena musical e cultural do Brasil: Luiz Gonzaga.
Dia 15 (quinta-feira), às 20h
Auto da Compadecida (Dramart Produções)
Texto: Ariano Suassuna. Direção: Marco Camarotti (in memoriam). Em cartaz há 16 anos pelo Brasil e com referências ao universo circense, esta divertida montagem mostra as peripécias do espertalhão João Grilo e seu inseparável amigo Chicó, enganando muitos e brincando até com Deus e o Diabo.
Dia 16 (sexta-feira), às 20h
La Bayadère (II Ato Completo), com o Ballet da Cidade do Recife (Fátima Freitas Produções)
Coreografia original: Marius Petipa. Remontagem: Rudolf Nureiev. Professores ensaiadores: Eduardo Freire, Isabel Ferreira, Luís Rúben Gonzalez e Thereza Rachell Freitas. Direção: Fátima Freitas. Um dos mais conhecidos ballets de repertório que mostra o romance entre Solor, um jovem guerreiro, e Nikiya, uma bailadeira do seu templo. Ambos juram fidelidade eterna, mas a traição e o remorso circundam esse amor.
Dia 18 (domingo), às 20h
Pra Ver Ogum (Balé Afro Majê Molê)
Coreografias e direção: Gilson Pereira. O espetáculo presta uma homenagem ao orixá do fogo e do ferro, das batalhas e das conquistas, cujo símbolo principal é uma espada chamada Idá. Com cantos e danças representativas, a cena evoca os mistérios de Ogum e sua força, sua luta.
Dia 21 (quarta-feira), às 20h30
Apareceu a Margarida (Cia. Trupe do Barulho)
Texto: Roberto Athayde. Direção: José Francisco Filho. Três atores dividem a mesma personagem, uma professora que usa um método

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