O crack

Introdução
Sempre falamos em drogas, lícitas ou ilícitas, mas que não deixam de pertencer a esse grupo que tanto mal faz ao ser humano e à sociedade. As drogas sempre estiveram ligadas a um tipo específico de cultura, contracultura ou mesmo subcultura e também, sempre inspiraram um determinado tipo de comportamento. Por isso mesmo, sempre tiveram uma espécie de harmonia própria.
Sempre fazem parte de um grupo que está na moda, mais acessível à dança e tipo de música. O Crack participa de todas. O mercado, por sua vez, mesmo querendo parecer conservador, sempre compartilhou dessa harmonia, absorvendo suas estéticas, que teve início com artistas e indivíduos marginais, com um intuito de transformá-los em tendências aceitas por todos.
Com o Crack, houve uma mudança de conceitos devido à violência dessa droga e seus efeitos devastadores. Virou assunto em todos os movimentos sociais, ou seja, um jogo político que diz procurar soluções, empurrando para a política, esta para a assistência social que transfere para os governantes tomarem uma decisão objetiva e definitiva.
É uma discussão que destaca na fala de todos, pedindo a extinção da Cracolândia, como sendo uma repressão ao consumo dessa droga. Essa droga está presente em todas as regiões do Brasil, não importando com o tamanho das cidades, desde as mais populosas até as mínimas, transformando num imenso problema que a sociedade enfrenta e necessita de soluções emergências, não apenas pelo poder publico, mas por todos que estão envolvidos.

Desenvolvimento
Problemas é o que não falta na sociedade hoje. Fome, miséria, corrupção e diversos fatores que provocam a desigualdade social no país. A saúde, educação e segurança estão precárias, gerando assim esse descuido com o tráfico e o abuso de drogas. Toda a população sabe dos malefícios do Crack e pouca coisa está sendo feita a esse respeito. Mesmo os que dizem que a escola não tem obrigação nesta questão; um trabalho de prevenção deve ser feito por