O cozinheiro
Além de serem riquíssimos em sódio, ou seja, indica-se o consumo moderado para pessoas com hipertensão, os frutos do mar, se mal conservados, podem causar intoxicação alimentar ou alergias.
Na maioria dos casos, as toxinas dos mariscos são geradas por algas de plânctons, pois serviram de alimentos aos mesmos. Essas substâncias ficam acumuladas e são metabolizadas por diversas espécies, dentre elas, o mexilhão. Outro fator determinante da contaminação desses alimentos são os aminoácidos químicos.
Algumas toxinas se desenvolvem nesses alimentos e, consequentemente, algumas doenças são transmitidas ao homem. São elas: Toxina paralítica, diarreica, neurotóxica e amnésica.
Os sintomas, suscetibilidade, diagnóstico, tratamento e controle são os seguintes:
No caso da toxina paralítica, os sintomas consistem de formigamento ou dormência de face, braços, pernas, queimação, sonolência, fala incoerente, ausência de coordenação muscular, sensação de flutuação e paralisia respiratória. A morte por essa toxina pode ocorrer entre 2 a 25 horas após a ingestão do alimento.
A toxina diarreica causa principalmente uma desordem gastrointestinal com náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal acompanhada de calafrios, dor de cabeça e febre.
A toxina neurotóxica causa sintomas gastrointestinais e neurológicos, incluindo formigamento e paralisação de lábios, língua e garganta, dores musculares, vertigem, reversão da sensação de calor e frio, diarreia e vômitos. A recuperação, nesse caso, ocorre