O cotidiano e a arte em Lukacs

Roberta de Borba Barros
Monalisa Madalena de Oliveira
Gabriela Souza Soares
Michele Cardoso

Cotidiano e arte em Lukács

São Paulo
2015

Faculdades Metropolitanas Unidas­ FMU
Roberta de Borba Barros
Monalisa Madalena de Oliveira
Gabriela Souza Soares
Michele Cardoso

Cotidiano e arte em Lukács

Trabalho apresentado á disciplina de Ética do curso de Serviço Social/FMU, sob orientação da Professora: Francilene

São Paulo
2015

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Sumário 1.0 Resumo……………………………...03
2.0 Introdução…………………………....04
3.0 Análise………………………………..09
4.0 Referências bibliográficas…………

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Resumo Arte inserida no trabalho é o instrumento da forma de objetivação do ser social, que se concretiza e reafirma sua expressão através da arte. O ser humano consegue criar sua própria autonomia, automaticamente nos distanciamos das nossas necessidades e acabamos nos tornando cada vez mais livres. Lukács denuncia com clareza a autonomia da arte com a realidade, a arte para ele é provocar uma problemática a partir do desenvolvimento da capacidade de cada um, porque a arte é capaz de ligar as relações a outros aspectos em um dado histórico. A autonomia rompe com o passar e é capaz de transformar em uma outra relação de vida e arte.

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Introdução Em 1968 houve um encontro entre Goldman, Theodor W.Adorno e Agnes Heller discípula de
Lukács para discutir a estética da Arte e como pode ser julgada sua qualidade e importância.
Os três intelectuais tem em comum as ideias de Hegel como partida para discussão de estética. Hegel diz que a Arte é a manifestação sensível do espirito e defende a autonomia
da