O COTIDIANO ESCOLAR: Sob uma nova visão.
1 INTRODUÇÃO
Ao iniciarmos o curso de pedagogia, pensamos na escola ideal, ou seja, aquela presente em nosso pensamento imaginário.
As escolas passaram por longos processos até se tornarem as escolas que temos atualmente. Um dos modelos de escola mais difundidos antigamente era a escola tradicionalista, repleta de rigor e rigidez. O que não deixa de ser aceitável, pois os professores eram muito respeitados, a ponto dos alunos ficarem só ouvindo e memorizando os conteúdos. Passavam de maneira repetitiva as lições, para que estas se fixassem nas mentes dos alunos. Os alunos das escolas tradicionalistas eram alunos com postura e obediência inegáveis.
O objetivo deste trabalho é levantar a questão do quanto as escolas tradicionais eram boas, e o quanto, também, as escolas atuais ajudam no desenvolvimento do indivíduo como cidadão em nossa sociedade.
2 A visão da escola Atual:
No Livro “quando a Escola é de Vidro”, podemos notar a forte presença do ensino tradicionalista. Que visava o intelecto dos alunos, com métodos de ensino que privilegiavam a cópia e os exercícios para fixação devido ao fato da falta da diversidade metodológica. Na escola tradicionalista a disciplina era severa com regras rígidas e intimidações. Além disso, o professor é quem dirigia o processo de aprendizagem que era o modelo que deveria ser seguido (magistrocêntrica) no método tradicional. Os estudos teóricos estavam voltados para o professor, e não para o aluno.
Ao observar uma escola da rede municipal de ensino, de São José dos Campos, interior de São Paulo, a EMEF “Professor Antonio Palma Sobrinho, tive a oportunidade de compreender a relação entre professor e aluno, voltada à construção do conhecimento dos alunos. O professor integra o aprendizado à aulas dinâmicas, participativas, a qual o