O cortiço
Quinta-feira, 28 de outubro de 2010 - 10h13min
Fonte: Paulinas" href="noticias/1340_caparevistadiaologo_.jpg" rel=lightboxFonte: Paulinas" src="noticias/t_1340_caparevistadiaologo_.jpg"Fonte: Paulinas" href="noticias/1340_caparevistadiaologo_.jpg" rel=lightbox
A Mãe Terra nos pede socorro! A resposta deve ser urgente, assim como o surgimento de uma nova consciência ecológica planetária. Com o foco na educação, a ONU (Organização das Nações Unidas) propôs, dos anos de 2005 a 2014, a Década das Nações Unidas para a Educação e o Desenvolvimento Sustentável. Essa proposta tem por objetivo orientar os estados membros na implantação de projetos e políticas públicas que favoreçam a prática de ações sustentáveis, bem como abordar, nos diferentes âmbitos da Educação, os problemas sociais, econômicos, culturais e ambientais deste século.
Mas, como articular o desenvolvimento socioeconômico e a sustentabilidade do planeta? Essa é uma questão discutida nacional e internacionalmente nas convenções que se propõem a estabelecer metas a serem alcançadas com relação ao meio ambiente. Assumir ações práticas sustentáveis é um fator decisivo a fim de possibilitar a sobrevivência das espécies e de toda a biodiversidade, bem como dispor dos recursos naturais do planeta. Nesse sentido, a educação ambiental é um elemento vital e indispensável, uma vez que é a forma mais objetiva e eficaz de envolver as pessoas.
O cuidado com o meio ambiente sempre esteve presente nas culturas e tradições espirituais. Atualmente essa questão deve fazer parte do ambiente escolar e de modo primordial no Ensino Religioso, assim como dos diversos ambientes. Enfim, deve levar as pessoas a se mobilizarem, seja por meio de ações, individuais ou coletivas, seja por meio de campanhas, como a Campanha da Fraternidade, e discutirem sobre os problemas ambientais e quais ações ecologicamente corretas devem ser priorizadas.
Campanha da Fraternidade 2011 reflete sobre vida no