o cortico

-Bertoleza para viver “livre” ela pagava vinte mil-réis a seu dono todos os meses. Este português faleceu após um acidente causado pelo excesso de carga em sua carroça - é interessante notar que, desde já, o autor aponta a ganância como a causa da destruição de um de seus personagens.

João Romão forjou uma falsa carta de alforria que desobrigava o pagamento dos vinte mil-réis mensais ao dono de Bertoleza: mais uma “economia” furtava materiais e enganava seus clientes nos pesos e medidas
Miranda Barão
Henrique, com 15 anos, filho de um fazendeiro cliente de Miranda.
Botelho, que fora funcionário de Miranda, mas agora já não prestava para nada nem tinha família: era um velho amargurado amante do militarismo.
Botelho encontrou Dona Estela no jardim se agarrando ao jovem Henrique. Alertou, então, para que tivessem mais cuidado e jurou que não contaria nada ao dono da casa. No entanto, em seguida, ao falar a sós com Henrique, deu entender que esse silêncio não seria gratuito: acariciava-o constantemente e elogiava sua beleza... era um velho pederasta.
Descrição semelhante a de animmais - machos e femeas – no lugar de homem e mulher
Augusta carne mole? Cabeca de gato / carapicus A obra o cortiço possui várias características do naturalismo, como, realidade social, destacando a vida nos cortiços, o preconceito, as diferenças sociais.
Aluisio de Azevedo, foi o principal representante do naturalismo no Brasil, pois ele sabia colocar muito bem a realidade do povo brasileiro, a diferença social, entre outros fatores da época, que aparece muito bem representado na obra O Cortiço.
O desejo de João Ramão era a cobiça, ele queria ser da alta sociedade do Rio de Janeiro, quando ele consegue o titulo de visconde, que foi conseguido por seu futuro sogro Miranda
Realmente, segundo as leituras que tenho feito sobre “O Cortiço”, o protagonista da história é… o próprio cortiço.
É como se ele fosse um ser vivo independente, e os personagens as suas “células”,