O corcunda de notre dame
A história se passa em Paris, no século XV. É época de festivais. Como parte de uma das celebrações, o escritor Pierre Gringoire tinha escrito um mistério que ele acredita ser uma obra prima. Quando a peça é representada, ocorrem interrupções contínuas, e a plateia não parece entender nem apreciar a história. Gringoire fica arrasado pelo seu drama não ser popular e se enfurece quando a multidão decide abandonar a peça e começar o festival para eleger o Papa dos Tolos. Neste concurso, as pessoas revelam seus rostos de trás de uma cortina e fazem caretas demoníacas. A face mais feia é declarada vencedora, e seu dono é eleito Papa dos Tolos.
Um homem chamado Quasímodo vive na torre da catedral de Notre Dame e trabalha como sineiro. Ele é fisicamente repulsivo, tendo um corpo deformado, uma grande corcunda, um rosto desfigurado e um único olho. Devido à sua aparência assustadora e à sua surdez, Quasímodo tinha sido maltratado pelos cidadãos de Paris. Como resultado, ele é um solitário que raramente abandona sua torre. Seu único amigo no mundo é Claude Frollo, o padre de Notre Dame que adotou Quasímodo quando criança e o trouxe para os confins da catedral. Quasímodo de alguma forma é apanhado pelo Festival dos Tolos e é confundido com um participante. Devido ao seu rosto desfigurado, ele vence facilmente o concurso e é coroado Papa dos Tolos. Como manda a tradição, ele é erguido e carregado através das ruas da cidade, festejado ao invés de perseguido; contudo, sua celebração não dura muito.
O desanimado Gringoire deixa o local da sua peça e caminha miseravelmente pelas ruas de Paris, sentindo-se um fracassado. Ele encontra Esmeralda, uma bela cigana que faz truques com sua cabra Djali, e decide parar para assistir sua apresentação.
Ele percebe que alguém na multidão observa Esmeralda atentamente. É Claude Frollo, o padre de Notre Dame e mestre de Quasímodo. Gringoire também ouve uma velha gritando maldições para a cigana, trancada na Torre