O Contrato de Trabalho e a Legalização de Empresas
Erson Leal Ramos
Ciências Contábeis - 2º Semestre
Polo Pelotas / RS
Introdução
Abrir o seu próprio negócio é sonho da quase totalidade das pessoas em todas as idades e níveis sociais, de formação ou qualificação. Mas o que acalenta esta esperança? Quais as vantagens ou desvantagens de se empreender e ser “dono do seu próprio nariz”? Em geral, as pessoas que sonham em ter o seu próprio negócio são movidas pela ambição de ganhar muito dinheiro e ser independentes. Porém outras pessoas são levadas a abrir o seu próprio negócio por motivos que, muitas vezes, são alheios às suas vontades. Tais situações abrangem exemplos de profissionais que saíram de grandes organizações com recursos econômicos significativos e que resolveram montar o seu próprio negócio; aqueles que deixaram os seus empregos para se tornarem empresários e aqueles que, sem a maior pretensão, herdaram algum negócio da família. Na realidade, ser o próprio patrão implica estar exposto a constantes mudanças, assumir responsabilidades e sofrer pressões da sociedade, dos órgãos governamentais e dos empregados.
A dedicação ao trabalho aumenta significativamente: muitas vezes trabalham mais de 8 horas por dia, sem um salário fixo, garantido no final do mês, e sem férias integrais. Convém ressaltar que abrir e gerir uma empresa exige um conjunto de habilidades e conhecimentos. É preciso entender o mercado, o público que se deseja atingir e planejar bem o negócio. Uma boa gestão considera estratégias de marketing, um fluxo de caixa controlado e passa também por muita criatividade e inovação. De uma forma geral temos dois tipos de empreendedor: empreendedor por vocação e por necessidade. O empreendedor por vocação é o tipo de empreendedor que desde muito cedo demonstra uma vontade e um perfil pragmático, muito orientado para a transformação de ideias em negócios de sucesso. Normalmente é filho de