O contador de histórias
O filme “O Contador de História” é baseado em fatos reais onde conta a estória de Roberto Carlos Ramos, uma criança de 6 anos que vive com seus pais e seus 8 irmãos em uma favela na cidade de Belo Horizonte, na década de 70.
A diversão do garoto quando criança era brincar de pipa e assistir televisão na casa do vizinho aos domingos. E foi em um desses domingos que a sua mãe viu a propaganda da FEBEM onde prometia comida, moradia, estudo e uma formação profissional, então sua mãe o leva aos 6 anos para lá, achando que essa era a oportunidade de seu filho caçula virar doutor. Para se adaptar a sua nova moradia, o menino passa a usar a sua criatividade para conseguir comer melhor e outros benefícios aprendendo a ludibriar os outros com as suas invenções.
Em certos momentos, Roberto mente tanto que até doenças que são de mulheres ele diz ter para conseguir ganhar mais favores, ou engana as psicólogas nos testes mesmo sabendo a resposta correta para ganhar biscoitos e com isso ele é diagnosticado com várias doenças e taxado como irrecuperável.
Aos 7 anos, Roberto é transferido para outra instituição da FEBEM de crianças mais velhas e adolescentes, aonde as regras são mais rigorosas e as agressões dos mais velhos com os mais novos, constante. A mudança de atitude do menino começa nesse momento, e para manter a pose de durão, Roberto passa a ignorar e rejeitar sua mãe e a falar palavrões para impor mais respeito. Para fugir dos castigos ele começa a escapulir com outras crianças, passa a usar drogas e a roubar. É em uma das capturas de Roberto que ele conhece Margherit Duvas, uma pedagoga francesa que está fazendo uma pesquisa e busca estudá-lo e recuperá-lo pois não acredita que uma criança na idade de Roberto seja irrecuperável. O menino porém não acredita que ela possa lhe ajudar e acredita que se aceitar o convite da pedagoga pode se aproveitar dela, roubando as suas coisas.
Roberto acredita que para