O consumo de bebidas constituídas de cafeína e sua influência no cotidiano da vida universitária
Com certeza, em todo o mundo são ingeridas bebidas constituídas de cafeína, sejam nos refrigerantes como a coca ou, o tradicional cafézinho e até o milenar chá verde chinês. Em toda cultura do mundo, bebidas constituídas de cafeína estão presentes e são consumidas diariamente.
Por exemplo no Brasil, que é um dos países que mais consome café no mundo, (perdendo somente para os Estados Unidos) é estimado que neste ano o consumo de café no Brasil seja de 19,31 milhões de sacas de 60 quilos, ou seja, 1158,6 milhões de quilos de cafeína só proveniente do café, sem considerar energéticos, chás, refrigerantes e chocolate. Isso demonstra que o consumo da cafeína pode muitas vezes passar despercebido pela maioria das pessoas que já tornaram o consumo dessas bebidas constante em suas vidas, seja no cafézinho que se toma de manhã até o energético que é consumido na balada sem ao menos saber os benefícios e malefícios que a bebida pode trazer, o que torna o hábito prazeroso e perigoso. A cafeína é a droga socialmente aceita mais consumida no mundo, quimicamente conhecida como 1,3,7-trimetilxantina. É uma droga estimulante que é absorvida rapidamente pelo corpo agindo no sistema nervoso central, produzindo excitação e euforia, reduzindo a fadiga e aumentando a velocidade da resposta para estímulos visuais e auditivos, sendo assim causa a sensação de revigoramento. É exatamente por essa sensação de revigoramento que as bebidas constituídas de cafeína são tão amplamente consumidas. Ela é aliada do estudante que precisa prestar atenção na aula ou ficar acordado até tarde estudando; do professor que precisa organizar suas aulas, corrigir as provas e ainda estudar mais para continuar evoluindo na carreira; do cientista que não se permite relaxar antes de solucionar o problema; da mãe que precisa dividir o tempo de cuidar da família e trabalhar praticamente ao mesmo tempo; do atleta que não quer sentir o cansaço do treinamento duro; dos jovens que não