O congresso de Amsterdã reuni
O congresso de Amsterdã reuniu-o delegados vindos de toda a Europa, que aceitaram a carta Europeia do patrimônio arquitetônico, que reconhece a arquitetura da Europa como patrimônio cultural do mundo inteiro. Cabe ao conselho da Europa certificar a coerência da política de seus estados membros e promover a sua solidariedade. É de extrema importância que sejam produzidos relatórios periódicos sobre o desenvolvimento dos trabalhos de conservação arquitetônica nos países europeus. O congresso pede a todos que deem total apoio a está causa.
A Carta de Amsterdã (ou Declaração de Amsterdã), de 1975 tem suas origens no urbanismo progressista italiano dos anos 70, mais especificamente na reabilitação do Centro Histórico de Bolonha. A conservação urbana integrada consiste no entendimento amplo de patrimônio cultural associado ao meio-ambiente, as necessidades sociais e gestão urbana.
Na perspectiva da Conservação Integrada, entendendo a inseparabilidade entre patrimônio e sociedade e a necessidade de participação das comunidades nos esforços para sua salvaguarda. A defesa do patrimônio deve ser integrada ao desenvolvimento econômico-social, não se desvinculando deste, requerendo medidas legislativas, administrativas e financeiras apropriadas. A conservação integrada, se baseia nas ideias de Gustavo Giovannoni (Restauro filológico / cientifico), cuja ideia é intervir com base em documentos e cartas, pois a obra possui seu valor histórico inserido no meio urbano, assim não mantendo a importância da arquitetura não monumental. Ele possui um grande valor de contexto ambiental, como Patrimônio Urbano. Para conseguir resolver os problemas econômicos da conservação integrada com a população, é preciso elaborar uma legislação que submeta as novas construções a certas restrições ao que diz respeito as suas formas arquitetônicas e que favoreça uma inserção harmoniosa.
A conservação integrada necessita ter métodos, técnicas e aptidões profissionais