O conceito de erro em língua
Depois da Segunda Guerra Mundial, “Holocausto” passou a designar o extermínio de várias raças indesejadas para os nazistas, liderados por Adolf Hitler.
Durante o Holocausto, milhões de pessoas morreram, havendo entre elas judeus, militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de ativistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos, alguns membros mórmons e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
O extermínio acontecia porque para Adolf Hitler, todas estas raças eram vistas como “impuras”.
Havia campos de concentração por toda a Europa para onde estas pessoas eram levadas e posteriormente divididas em dois grupos: as que estavam hábeis para trabalhar e eram transformadas em escravos e só depois eram mortas, e os incapazes que eram imediatamente mortos em câmaras de gás.
Os que ficavam vivos eram submetidos a condições de vida deploráveis; a experiências médicas e a trabalhos que incluíam reciclagem de corpos.
O tribunal de Nuremberg decretou 11 condenações à morte, 3 prisões perpétuas, 2 condenações de 20 anos de prisão, uma de 15 e outra de 10 anos. Hans Fritzsche, Franz von Papen e Hjalmar Schacht foram absolvidos.
Todos esses grupos pereceram lado a lado nos campos de concentração e de extermínio, de acordo com textos, fotografias e testemunhos de sobreviventes, além de uma extensa documentação deixada pelos próprios nazistas com o saldo de registros estatísticos de vários países sob ocupação. Hoje, já se sabe aproximadamente o número de mortes. Morreram 17 milhões de soviéticos (sendo 9,5 milhões de civis); 6 milhões de judeus; 5,5 milhões de alemães (3 milhões de civis); 4 milhões de poloneses (3 milhões de civis); 2 milhões de chineses; 1,6