O CLASSICISMO NA MÚSICA OCIDENTAL
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE ARTE
CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MÚSICA II
PROF. ALBERTO DANTAS
O CLASSICISMO NA MÚSICA OCIDENTAL
José Ribamar Costa Neto
MU 08105-37
São Luis – MA
2011
O CLASSICISMO NA MÚSICA OCIDENTAL
Trabalho apresentado à disciplina História da música II para obtenção de nota parcial. Prof. Dr. Alberto Dantas.
Aluno: José Ribamar Costa Neto. UM 08105-37
São Luis-MA
2011
O CLASSICISMO (da segunda metade do sec. XVII ao início do sec. XX)
Na busca de criar uma sociedade livre dos entraves feudais e aristocráticos, ampliando o progresso material, sucederam grandes e violentas mudanças nos panoramas europeu e mundial: as lutas pela Independência nos Estados Unidos (1776) e nas colônias latino-americanas (a partir de meados do século 18), o início da Revolução Industrial, a vigorosa Revolução Francesa e as guerras Napoleônicas. Cada fato complementou o outro em torno dos ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Na filosofia, o Iluminismo incentivava a discussão política em torno das noções de democracia, república, direitos humanos etc. e, também, das crenças religiosas, que foram livremente admitidas e toleradas, bem como duramente criticadas.
Nas artes do período, desenvolveu-se o estilo Neo Clássico (ou Arcadismo) da Literatura e das Artes Visuais. Esta estética defende, num sentido amplo, o racionalismo, a procura do belo, a perfeição, o equilíbrio, a simetria, a proporção, a imitação não da natureza, mas de obras de outros autores.
A música deste período é tonal, isto é, todos os acordes são trabalhados em vista de suas funções. Esta organização, que foi feita por Bach, Rameau e outros do final do século 17 e início do século 18, propiciou:
- uma maior riqueza harmônica (12 tonalidades