O chef como ferramenta de marketing
Tem se tornado uma prática comum em vários segmentos do mercado de trabalho o uso do marketing pessoal, como instrumento para acelerar a carreira de diversos profissionais; a gastronomia não ficou atrás nesse assunto. Ultimamente, tem se tornado comum a aparição de diversos Chefs de cozinha em diversos meios de comunicação. É extremamente necessário para uma formação profissional qualificada que se tenha conhecimento de aspectos técnicos, culturais, sociais e históricos da alimentação, para que dessa forma, se possa oferecer um trabalho íntegro. Para tal, o chef deve fazer-se notado por meio de um conjunto de ações que servirão como benefício para si próprio, em que além de cozinhar será capaz de administrar sua própria cozinha.
Sucesso
Hoje em dia é muito difícil alguém que não conheça nenhum chef, não admire, não siga na TV, ou nas redes sociais.
Em alguns casos esse sucesso transpõe as barreiras da popularidade. E a figura do chef pode revolver um cenário.
Como aconteceu com o Peru. A gastronomia peruana vinha engatinhando timidamente ao longo de anos a fio. Até que entra em cena o chef Gaston Acurio. Nascido em Lima, hoje com 42 anos. O chef, escritor e empresário, filho de políticos, abandonou sua faculdade de direito, que era a vontade de seu pai, e foi estudar na França no Le Cordon Bleu. Hoje, casado com a também chef Astrid Gutsche, está à frente do seu principal investimento, o Astrid & Gaston que hoje conta com filiais no Chile, Colômbia, Equador, Venezuela, Panamá, Espanha, México, Argentina e Grã-Bretanha. O chef tem inúmeros empreendimentos, entre eles as franquias “Tanta: restaurante, bristrot e pastelaria” e a “La Cebicheria La Mar”, ambas espalhadas pela América do Sul, Europa e Estados Unidos.
Se hoje se fala tanto em gastronomia peruana, se acontecem grandes congressos gastronômicos em Lima, se hoje discute- se a origem do ceviche ser peruana ou chilena, com certeza é reflexo