O cenário macroeconômico
O crescimento do PIB projetado para o Brasil que normalmente tem sido usado para as projeções energéticas tem sido, na maioria das vezes, a expressão de desejos. No caso de nosso estudo de matriz energética, foram consideradas as limitações que, a nosso ver, têm impedido o crescimento nos níveis desejados.
Nosso cenário não é, também, uma simples extrapolação das tendências observadas que mostrariam para o Brasil um quadro de estagnação do rendimento per capita como o que se verifica já há duas décadas. Nosso cenário apresenta o crescimento possível com a modificação de alguns fatores que vêm travando nosso desenvolvimento. À diferença de a simples expressão de um desejo, nós procuramos mostrar o que deve ser modificado para chegar ao cenário de crescimento moderado que apresentamos aqui.
AS PRINCIPAIS LIMITAÇÕES
Em nossa abordagem, o principal fator limitante identificado é o investimento. Nossa metodologia baseia-se em dados das Contas Nacionais onde o investimento é identificado com a formação bruta de capital fixo. Ou seja, ele não tem a ver diretamente (e nos últimos anos muito pouco) com o investimento financeiro que, no Brasil, tem significado principalmente empréstimos ao Governo para financiar dívidas anteriores ou para manter reservas.
Nessa abordagem, o investimento (relativo ao PIB) é simplesmente a soma da fração do PIB não absorvida pelo consumo (poupança territorial) mais as transferências do exterior de mercadorias e serviços reais (exclui juros e dividendos) como transporte, viagens e seguros, expressos também em função do PIB.
Fonte: http://www.ecen.com/eee29/res_ex2.htm
CONCEITO DE MICROECONOMIA
“A MICROECONOMIA, ou TEORIA DOS PREÇOS, divisão da Ciência Econômica que analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decidem qual o preço e a quantidade de um determinado bem ou serviço EM MERCADOS ESPECÍFICOS”
A Teoria Microeconômica não deve ser confundida com