O Centro De Belas Artes
O local deverá abrigar diversos serviços públicos ligados à cultura, como a Orquestra Municipal, Banda Municipal, teatro, sala de dança, entre outras manifestações culturais. Enquanto a obra não é concluída a população do entorno também reclama que o prédio se tornou um problema de segurança pública devido à presença de usuários de drogas, mato alto, livre acesso ao prédio que a noite não tem iluminação, moradores de rua desassistidos.
Foi publicado em Diário Oficial o edital de licitação para etapa II da Orla Morena, que deverá interligar a Orla Ferroviária. O prédio que deverá abrigar o Centro de Belas Artes está no meio dos dois projetos. ‘Queremos que a etapa II da Orla Morena/Orla Ferroviária seja concluída junto com o Centro de Belas Artes. Se o problema é com a empresa que venceu a licitação por não ter autonomia financeira, que seja revogada a licitação e se houver irregularidade que seja anulada’, defende Eduardo Romero.
Iniciada há 21 anos, a obra – inicialmente projetada para comportar o terminal rodoviário de Campo Grande – localizada no bairro Cabreúva, continua parada. A inércia atribuída a erros nas planilhas orçamentárias levaram o assunto a ser relembrado na Câmara Municipal na terça-feira (24), pelo vereador Eduardo Romero (PT do B), que é vice-presidente da Comissão de Cultura da Casa de Leis.
Com um histórico de seis mandatos de governador - Pedro Pedrossian (1991 - 1994), Wilson Barbosa Martins (1995 - 1998), Zeca do PT (1999 - 2002 e 2003 - 2006) e André Puccinelli (2007 - 2010 e 2011 - 2014) - e sete mandatos