O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS
O caso dos exploradores de caverna
O caso se passa no ano 4299, cinco membros da Sociedade Espeleológica, - uma organização amadorística de exploração de cavernas - ficam presos após um desmoronamento na caverna de rocha calcária onde estavam realizando seu trabalho de exploração, e assim bloqueando qualquer entrada e saída de dentro da caverna. Não retornando as suas casas, o secretario da Sociedade foi notificado pelas famílias e assim iniciando o resgate.
Houve varias complicações nesse caso alem da busca da sobrevivência dos exploradores, outros deslizamentos ocorreram, operários que participaram da busca morreram soterrados agravando mais a situação.
Durante esse período, soube-se que os exploradores tinham levado consigo para a caverna um rádio transistorizado capaz de receber e enviar mensagens, sendo assim possível a comunicação entre eles.
Muitas perguntas foram feitas, dentre elas quanto tempo no mínimo, levaria o resgate. A resposta foi que o resgate levaria no mínimo mais dez dias. Em vista desta resposta, os exploradores fizeram uma pergunta com duas hipóteses: se poderiam sobreviver mais dez dias sem alimentação e se caso de alimentassem de carne humana, teriam chances de sobreviver.
A primeira hipótese recebeu uma resposta negativa e a segunda foi respondida que terão grandes chances de sobrevivência alimentando-se de carne humana. Os exploradores dirigiram várias perguntas as autoridades religiosas, judiciárias e médicas, a fim de saber a moralidade e licitude do ato de comerem carne humana na situação em que se encontravam. As autoridades não deram respostas a nenhuma destas perguntas.
Após a ausência de respostas a comunicação foi interrompida e os exploradores decidiram sacrificar um dos cinco, para que a sobrevivência os outros quatro fosse garantida. Roger Whetmore propôs um sorteio para a