O caso dos exploradores de caverna

O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA
O CASO:
Participação no caso de cinco pessoas, membros de uma organização composta por amadores com interesse específico de exploração de cavernas, Sociedade Espeleológica.
1. Maio de 4299, os cinco entram em uma caverna local com provisões limitadas.
2. Enquanto se encontravam, remotamente, a entrada da caverna, ocorreu um deslizamento de terra, de maneira a bloquear a entrada da caverna.
3. Não se conhecia outra forma de sair da caverna.
4. Posicionaram-se, os espeleologistas, próximo a entrada aguardando resgate.
5. Uma equipe de resgate foi enviada, mediante a falta de notícias dos envolvidos, mas, devido às dificuldades da situação (localização da caverna, desabamentos constantes, risco de vida no salvamento), recursos foram gastos a exaustão, todos os da Sociedade Espeleológica, por subscrição popular e outra parte por concessão legislativa.
6. Dez trabalhadores foram mortos limpando a entrada da caverna.
7. Não dispunha a caverna, de animais ou vegetação, apenas água.
8. No vigésimo dia de prisão instala-se comunicação com o interior da caverna a base de bateria. Foi informado aos exploradores amadores que pelo menos dez dias seriam necessários, pelo menos, independente de outro desmoronamento que ocorresse.
9. Os exploradores questionaram médicos presentes, a partir de suas condições e rações, se teriam chance de sobreviver sem comida por dez dias, a resposta foi de poucas chances de sobrevivência.
10. Oito horas após o contato com os médicos, novamente estes são convocados a falar com os exploradores, e Whetmore pergunta se consumindo carne humana poderiam sobreviver por mais dez dias. O médico responde que sim.
11. Whetmore questiona sobre a forma aconselhável de tirarem a sorte sobre quem deverá servir de comida, o médico se absteve. Solicita também o parecer de um jurista e de um padre, nenhum foi encontrado para prestar esclarecimentos.
12. Fim do estabelecimento de comunicação dos exploradores com a equipe de