O Caso Dos Exploradores De Caverna
O caso dos Exploradores de Caverna pode também ser considerado uma introdução a argumentação jurídica.
Conta a história de 5 operários contratados que foram explorar uma caverna, mas aconteceu o inesperado, houve um desmoronamento que trancou a única saída da caverna. Passando algum tempo então seus familiares percebendo a demora, chamaram o resgate. O resgate foi difícil, pois novos desmoronamentos aconteciam e em um desses 10 pessoas da equipe morreram. Os exploradores tinham com eles dentro da caverna um rádio, capaz de receber e enviar mensagens, foi instalado um aparelho semelhante no acampamento, assim conseguiam se comunicarem. Mas essa comunicação só se estabeleceu depois de 20 dias, então perguntaram quanto tempo demoraria para eles saírem e a resposta foi 10 dias, então perguntaram a um médico se sobreviviam mais 10 dias sem comida e a resposta foi que provavelmente não. Perguntaram então se comendo carne humana sobreviviam e o médico preferiu não responder, perguntaram então para falarem com algum juiz ou outra autoridade governamental que pudesse responder a pergunta, e ninguém quis se manifestar. Depois disso não tiveram mais noticias de dentro da caverna, acharam então que teria terminado a bateria do rádio. Quando finalmente foram libertados soube-se que Whetmore tinha sido morto, e servido de alimento para seus companheiros. Depois de saírem da caverna os exploradores foram aos tribunais afim de, serem julgados, primeiramente foram acusados e depois julgados por quatro (4) juízes: Foster ,Tatting, Keen e Handy. A opinião de cada juiz analisamos.
Foster: Os acusados não poderiam ser condenados, pois as leis legais não se encaixavam. Foster diz que como as leis legais são para a sociedade e os quatro réis não estavam em uma sociedade, então as leis legais perdem o valor e entra as leis naturais. Aqueles homens fizeram aquilo para garantir a própria sobrevivência.
Tatting: Combate fortemente o argumento de Foster,