O caso dos exploradores de caverna
Durante os trabalhos de resgate, que contou com um grande número de homens, ocorreu um novo desmoronamento, causando a morte de 10 operários envolvidos nos trabalhos.
Após 20 dias da ocorrência do primeiro desmoronamento, a equipe de resgate soube que os exploradores tinham um rádio transistor, e através dele fizeram contato com as vítimas, e estas questionam um médico se teriam condições de sobrevivência por mais 10 dias sem alimentação, obtendo uma resposta negativa, de forma perguntaram ao médico sobre a possibilidade de sobreviverem este tempo com ingestão de carne humana, o que o médico a contra gosto respondeu positivamente. Whetemore tomando a frente do grupo sugeriu que os médicos escolhessem entre as vítimas quem deveria ser sacrificado para tal ato, decisão que nenhum médico atreveu-se a dar, de forma que, Whetemore perguntou se havia entre o grupo externo algum juiz ou alguém da comissão de salvamento que pudesse responder ao questionamento, mas ninguém assumiu a função de conselheiro, nem mesmo o padre da região.
Assim, Whetemore sugere ao grupo no intuito de sobreviverem que escolhessem através dos dados que tinha consigo, quem deveria ser sacrificado. O grupo apesar da insatisfação inicialmente apresentada, aceita a proposta, contudo, neste momento o proponente volta atrás, sugerindo que postergassem por mais uma semana a realização do ato, o que foi negado pelo grupo, que lançou a sorte, e mediante a recusa de Whetemore em lançar os dados, outro o fez para ele, e para o seu azar o destino o escolheu, sendo assassinado e servido de alimento para os demais, que conseguiram ser resgatados e enviados para o hospital.
Os sobreviventes foram denunciados pelo crime de homicídio de Whetemore, e mediante a