O caso dos Exploradores de Caverna
A obra relata a história de cinco exploradores que, no ano fictício de 4300, ficaram presos após o desmoronamento da caverna a qual foram explorar, desmoronamento esse que tampou a única saída existente, deixando-os além de presos, sem suprimentos. As famílias ao perceberem a demora dos exploradores entraram em contato com o secretário da sociedade de exploradores, solicitando em seguida, forças locais para o então resgate. No entanto, o resgate enfrentou diversas frustrações para conseguir tirar os homens da caverna, ocorrendo novos desmoronamentos que inclusive ocasionou o acidente que matou dez trabalhadores que faziam a operação de resgate.
No vigésimo dia na caverna, o resgate conseguiu fazer contato com os exploradores por meio de um rádio, Whetmore como porta voz do grupo perguntou ao médico do resgate quais eram as probabilidades de eles sobreviverem sem comida durante mais dez dias, o médico respondeu que quase nenhuma. Então, Whetmore procurou saber sobre a hipótese de tirar a vida de um deles para que os outros pudessem sobreviver e pediu a opinião das autoridades presente, todos no acampamento do resgate negaram-se a opinar sobre tais circunstâncias. Em seguida, perdeu-se a comunicação.
Dez dias após, adentrando a caverna, perceberam que Whetmore teria sido o sorteado para servir de alimento aos seus companheiros. Sendo assim, foi iniciado um processo, ao qual em primeira instância, resultou na condenação à morte dos quatro sobreviventes. Os exploradores, ao recorreram da condenação, levaram o caso para a Suprema Corte de