O caso dos exploradores de caverna

1. As informações concedidas pelos réus não pedem servir de parâmetro, pois apenas eles sabem o que realmente aconteceu dentro da caverna, já que eram os únicos que estavam lá.

2. O estado de natureza não existiu, pois eles estavam interagindo com a sociedade. E mais além, eles estavam raciocinando. Uma prova simples e básica do estado racional deles é o estado de dúvida. Um animal em seu instinto não usa sua consciência para questionar se um ato seria aconselhável ou não. Simplesmente age. Mas eles indagaram os de fora se esse ato seria lítico na condição deles. Eles pensaram senhores. Pensaram, planejaram e executaram. No momento que a comunicação entre eles foi encerrada, demoro apena 3 dias para que Roger fosse morto. Não seria possível seres conscientes e pensantes, que estavam com comunicação com o mundo exterior, ter passado do seu estado social para estado de natureza em apenas 3 dias. Quando isso ocorre, é um longo processo que acontece quando o indivíduo perde toda e qualquer comunicação com a sociedade durante um longo tempo, não apenas 3 dias.

3. A nossa vítima apenas o porta-voz do grupo. Estava apenas representando os demais. Eles tão concordaram com o ato que executaram a proposta. Temos de salientar que nossa vítima, Roger Whetmore, fez a proposta de jogar os dados para que um deles fosse morto e servido de comida, porém ele desistiu do acordo, declarando que gostaria de esperam mais 1 semana antes de adotar um ato tão terrível. Seus amigos não respeitam sua decisão. Golpearam, mataram e comeram. Segundo a declaração universal dos direitos humanos, no artigo III, todos têm o direito a vida, a liberdade e a segurança pessoal. Roger teve sua vida e sua liberdade usurpada, no momento que seus amigos o assassinaram, e sua segurança foi negada no momento que o golpearam. Sim, isso foi um homicídio, pois Roger não era voluntário. Ele desistiu de participar. Os quatro negaram seu direito à liberdade de escolha de tomar uma decisão e também