O carnaval e a indústria cultural
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 4
3. REVISÃO TEÓRICA 5
4. O CARNAVAL E A INDÚSTRIA CULTURAL 6
5.1. ORIGENS DA FESTA CARNAVALESCA 6 5.2.1. COMO FOI CRIADO 5.2.2. FUNÇÃO INICIAL DO CARNAVAL
5.2. OS BLOCOS CARNAVALESCOS 6 5.3.3. ANÁLISE DOS BLOCOS 5.3.4.1. OS BLOCOS CONVENCIONAIS 5.3.4.2. BLOCOS “DE SUJO” 5.3. OS BLOCOS E A CIDADE DE SALVADOR 7 5.4.4. FUNÇÃO ATUAL DO CARNAVAL
5. CONCLUSÃO 8
6. BIBLIOGRAFIA 8
1. INTRODUÇÃO Este trabalho consiste em uma análise dos blocos carnavalescos de Salvador, e sua atual função no panorama da cidade do ponto de vista sociológico ênfase ao carnaval como uma expressão cultural de múltiplos caráteres que podem variar do mero entretenimento a um elemento de contracultura. Para tanto, pretendemos fazer uma breve análise dos autores pertinentes ao tema, abordando e conceituando conceitos como o de cultura, contracultura e hegemonia. 2. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é tratar o tema “O carnaval e a indústria cultural: uma análise do carnaval e dos blocos carnavalescos” aproximando-se da óptica da sociologia. Tencionamos após estre trabalho entender de forma mais clara o papel da festa carnavalesca no contexto da cidade de Salvador e de que forma o conceitos sociológico de indústria cultural se aplica, ou não, a ela.
3. REVISÃO TEÓRICA Hegemonia é o processo pelo qual uma classe dominante consegue que seu projeto seja aceito pelas classes dominadas [TOMAZ, NELSON. Pg 182]. Este processo acontece por meio de difusão que vão desde livros, jornais, escolas, mídia onde essa hegemonia é sempre pedagógica, ou vinculada com o aprendizado. Para o autor Nelson Tomaz, é neste contexto que se criou a “cultura dominante efetiva” que adentra o senso