O CAPITALISMO E A INCORPORAÇÃO DA CIÊNCIA AOS PROCESSOS PRODUTIVOS
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplina: Pedagogia
Professor: Vicente Marques de Castro Neto
Período: 5º
Discente: Rinaldo Santos Guerreiro Junior
Data: 20/06/2014
ASSUNTO: O CAPITALISMO E A INCORPORAÇÃO DA CIÊNCIA AOS PROCESSOS PRODUTIVOS.
ATIVIDADE
1. FOI SOMENTE NO CAPITALISMO QUE HOUVE A NECESSIDADE DA ESCOLA PARA AS MASSAS, PARA TODA A POPULAÇÃO. PRO QUE ISSO OCORREU SOMENTE NA FORMA CAPITALISTA DE PRODUÇÃO DE RIQUEZA?
A análise sobre a incorporação da ciência no sistema de produção capitalista requer um olhar histórico para o papel da educação nos sistemas que o antecederam e, em si o que constitui a idéia de educação.
A educação aconteceu desde o início da humanidade. O ato de educar, de transmitir conhecimentos, de reproduzir em cima do que já se aprendeu é algo que data dos nossos primatas até os dias atuais. A educação tem objetivos sociais, técnicos e pessoais, ou seja, ela visa preparar o aluno para o convívio social, sua experiência trabalhista e para sua realização pessoal. Nos sistemas que antecederam o sistema capitalista a forma como se lidava com a educação, principalmente esta que proporciona a evolução do homem científico, do saber sistematizado era polarizada nas esferas mais poderosas da sociedade.
Vemos, por exemplo que na história da educação romana o saber era elitizado e aristocrático, endereçava os nobres , guerreiros, patrícios porque estes eram os responsáveis pela continuação da sociedade segundo o modelo vigente de governo, o império.
No período feudal, havia escravos, nobre e clero. A educação era voltada para os mais ricos que nem sequer dela utilizavam de forma apropriada. Não era necessário que, por exemplo, um filho de escravo aprendesse a ler e a escrever, sendo que ele não iria usar nenhuma dessas funções durante seu trabalho. Então aqui o aprendizado sistematizado para a população em geral não era prioridade e nem interesse