O capitalismo na sociedade
A eminente maximização dos lucros por parte do sistema capitalista de produção, anexa aos padrões de beleza e de consumo estabelecidos, são faces muito importantes que vem pautando as relações dos indivíduos com a sociedade. Pois, de um lado está um ambiente comercial competitivo, onde se exige cada vez mais eficiência dos trabalhadores. E do outro, um cenário maciço de consumo de bens e serviços, alavancados pelo influente marketing produzido pela mídia.
E diariamente, a sociedade é ‘’bombardeada’’ com novos lançamentos de produtos e novas ideias, criando demandas anteriormente inexistentes. E essa condição em si, que os indivíduos possuem, tanto para produzirem (mercado de trabalho), quanto para consumirem (mercado de consumo), são faces que se tornam objetos deste trabalho, dentro de uma perspectiva social.
A DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO
Todavia, ambos relacionam horizontalmente e se interdependem num sistema social complexo. Onde, com o advento da globalização e da era da informação, o conhecimento e a formação intelectual dos profissionais, se tornam condições cada vez mais tipicamente exigidas para se condicionar ao mercado de trabalho, cujas dimensões ultrapassaram barreiras territoriais e se tornaram cada vez mais globais.
Haja vista, que as atividades comerciais se expandiram e junto com elas, houve grande evolução da operacionalização dos sistemas. Porque não se trata mais de operários trabalhando em série, se parecendo com máquinas.
Atualmente, o dinamismo rege o controle das operações, e não se exige apenas força e rapidez como outrora. Mas sim, criatividade, capacitação, liderança, etc. Todavia, grande parte das riquezas do mundo, é gerada, através do capital cognitivo, e por isso, os fomentos ao investimento em pesquisa e aprendizagem organizacionais são vertentes tipicamente aplicadas pela ‘’nova administração’’.
Cada vez mais, o ambiente organizacional compreende que os recursos humanos são