O CAPITAL
Em 1600 a 1760 começa o período moderno, também o comercio internacional colonial, e a história da valorização da riqueza. O período moderno e vista como materiais preciosos. Em 1776 adquiri uma forma produtiva, manufatura e é chamada de produção.
A divisão do trabalho, isto é, a repartição das tarefas produtivas é, no pensamento de Smith, uma das fontes da riqueza das nações. Além disso, a divisão das tarefas permite aumentar a produção e a produtividade da empresa. Nesse pormenor, Smith usa o exemplo da fábrica de alfinetes. A fabricação dos alfinetes está dividida em dezoito operações diferentes e confiadas a diferentes operários. Se não houver a divisão de tarefas – ou seja, se cada operário fizer as dezoito etapas – nunca à produção será elevada, pois se perde muito tempo ao cumprir os dezoito passos da produção. Dividindo-se o trabalho, aumenta-se a habilidade de cada trabalhador, na medida em que ele se especializa numa única tarefa.
O que faz o trabalho é a divisão de tarefas, com a divisão de tarefas aumenta a produção. Na valorização da riqueza a nobreza comprava produto barato para vender e comerciar.
Smith leva o princípio da divisão do trabalho para a economia internacional. Se a especialização na fábrica leva ao aumento da produtividade, o mesmo ocorre nas trocas internacionais. Dessa forma, cada nação tem o interesse em se especializar na produção de bens em que ela possui uma vantagem absoluta em relação às outras nações, isto é, que ela executa a custos menos elevados do que no exterior. Os bens que seriam produzidos a custos mais elevados do que no exterior passam a ser importados.
Já Marx contesta a visão otimista de Smith quanto à divisão do trabalho dizendo que isto, imposto aos trabalhadores, somente contribui para a dominação do capital sobre o trabalho, pois a concorrência entre os produtores supõe que cada um deles rivalize com todos os demais na questão do preço. Nesse pormenor, Marx diz que:
Para que um