O cancro da pele
Tem funções muito importantes:
Protege o corpo do exterior, impedindo a entrada de micróbios e impurezas, protege-o de pancadas, dos raios solares nocivos, do desgaste, e ajuda a manter a temperatura do corpo; é através dela que sentimos várias sensações - o tacto, calor, frio, pressão e dor.
É formada por duas camadas:
- a derme, que é a camada interior e que é constituída por vasos sanguíneos, glândulas sebáceas, sudoríparas e sensores minúsculos, que nos permitem ter o sentido do tacto;
- a epiderme, que é a camada exterior que nos protege; é formada por células mortas, que vão sendo substituídas por novas células, provenientes da derme.
Muitas vezes esquecemo-nos da sua importância e não temos os cuidados que devíamos para a proteger.
Actualmente, devido ao buraco na camada do ozono e à diminuição da protecção contra os raios ultravioletas (UV) que são prejudiciais, devemos ter ainda mais cuidado.
Existem várias doenças de pele, mas uma das mais graves é o cancro.
O cancro da pele é um crescimento descontrolado de células que provoca um tumor maligno na pele e que surge normalmente na epiderme; por isso, geralmente, detecta-se com facilidade quando está no início e tem possibilidade de cura se for logo tratado.
As radiações ultravioletas (UV) são as principais causadoras do cancro de pele, ou seja, são o seu principal agente carcinogéneo.
Ainda assim, é o tipo de cancro mais comum e o que mais afecta as pessoas de raça branca; os casos desta doença têm aumentado desde os anos 60.
Pode surgir em todas as idades mas é pouco frequente em crianças e adultos jovens.
Esta doença, normalmente, é causada por:
- exposições ao sol muito prolongadas, sobretudo quando provocam queimaduras solares – 80% dos casos;
- exposição a raios ultra-violetas