o brinquedo na educação
Platão comenta a importância de utilizar a brincadeira para se ensinar.
Assim também Aristóteles menciona e sugere o uso de atividades de ocupação adulta, buscando assim preparar essas crianças para a vida futura, com todas as suas responsabilidades. Com o Advento do Cristianismo, a sociedade cristã, forma um Estado poderoso, impondo uma educação bem rígida e muito disciplinadora, onde eram utilizados a famosa “decoreba”, os professores ensinavam e os alunos tinham que decorar tudo, da forma como o professor tinha dito. E não eram utilizados jogos para auxiliarem na educação, pois eles eram vistos como delitos. Durante o Renascimento o jogo é reabilitado. No século XVI, Ignácio de Loyola, que era um dos líderes do Instituto dos Jesuítas, Valoriza a importância dos jogos para a formação do ser humano, e passa então a utilizá-los em sua organização. Thomas Murnes, ao perceber que seus alunos não entendiam a dialética dos textos espanhóis, passou então a adotar uma nova forma de ensinar, utilizando imagens, através do jogo de cartas, proporcionando aos alunos uma aula mais dinâmica e prazerosa, uma nova forma de ensinar Filosofia e que deu um resultado positivo. No Século seguinte os jogos educativos os jogos educativos cresceram ainda mais, apoiados pelos filósofos que apontam a importância das imagens e dos sentidos no momento do aprendizado. E no Século XVIII, nasce a concepção de infância, onde a criança passa a ser vestida de acordo com a sua idade, e tem permissão de se comportar diferente de um adulto. A partir daí surge a Psicologia Infantil, com a criação de teorias e pesquisas que discutem a importância do brincar no processo de aprendizagem. No início do Século XIX, surgem as inovações pedagógicas, e foi através de Froebel que entendia o jogo como objeto e ação do brincar que o jogo passou a fazer parte da história da educação infantil pré-escolar.