o brincar e suas teorias
O brincar já foi visto em algumas culturas como o oposto de trabalhar, sendo como algo oposto ao que é sério. O jogo só existe dentro de um sistema de interpretação das atividades humanas, não dispõe de comportamento específico que possa separar o lúdico de outro comportamento. Para que uma atividade seja um jogo é necessário que seja tomada e interpretada pelos atores sociais em função da imagem que tem dessa atividade. Parece que a criança longe do saber brincar deve aprender a brincar e a criança começa a se inserir no jogo da mãe primeiramente se fazendo como brinquedo dela, para depois manifestar algo que seja relacionado com a brincadeira sendo mais ativo e será capaz de se tornar um parceiro nas brincadeiras junto com a mãe. Quando se brinca se aprende antes de tudo a brincar, a controlar um universo simbólico particular e no jogo se vê um lugar de enriquecimento da cultura lúdica, pois o jogador partilha dessa cultura para poder jogar.
A cultura lúdica é um conjunto de procedimentos que permitem tornar o jogo possível traz a ideia de faz de conta, de rupturas com a vida cotidiana, é composta de esquemas que permitem iniciar a brincadeira e compreende as estruturas de jogo que não se limitam as regras, é entendida como uma maneira de organização. A cultura lúdica pode ser entendida de varias maneiras de acordo com o lugar, com a idade, sexo da criança. A criança adquire, constrói sua cultura lúdica