O brincar com a criança hospitalizada por câncer: adequação dos profissionais e hospitais para melhor atende-los
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Enfermagem
ANDREELLY ALMEIDA BATISTA REIS
ANNA LUCY TAVARES OLIVEIRA
KELLY FÁTIMA BATISTA DIAS
SARA REGINA FERREIRA
O brincar com a criança hospitalizada por câncer: adequação dos profissionais e hospitais para melhor atende-los
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Enfermagem do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, do Centro Universitário UNA como requisito parcial para a obtenção de créditos na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Orientadora: Lecy Rodrigues Moreira, M.Sc.
Belo Horizonte
2014
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
O câncer possui uma alta capacidade de proliferação de células anormais e acarreta tumores no corpo humano (Yamaguchi,1994). As causas são consideradas multifatoriais, pois englobam fatores genéticos e mudanças nos hábitos de vida das pessoas. No câncer infantil, os fatores de risco não são tão esclarecidos como nos adultos onde a hereditariedade, fatores ambientais, estilo de vida, vida emocional e hábitos alimentares justificam a patologia. Atualmente vem sendo a principal causa de morte em crianças menores de 15 anos. (Rev. SBPH, 2007). Com o diagnóstico de câncer a criança precisa ser hospitalizada para um tratamento eficaz e que seja atendida em qualquer situação de emergência. (CAMARGO, 2003).
De acordo com Santa Roza (1997), a hospitalização na infância é tida como uma experiência traumática, pois ela tira a criança da sua rotina, a afasta de sua família, impulsiona um confronto constante com a dor, e a sua atividade física, como brincar, é limitada, fazendo com que haja sentimentos de punição, medo e morte. (MITRE; GOMES, 2004).
Diante desse quadro, o brincar aparece como uma solução importante no tratamento do câncer infantil. (Bertazzi & Pandini, et.al, 1992). Uma intervenção psicossocial faz com que o