O Brasil de Debret - cenario social e economico do Brasil-Colonia
Quando a escravidão indígena fora proibida no Brasil, os portugueses se voltaram para a mão de obra do negro, então Debret retratou bem a situação deles, a forma totalmente desumana que eram tratados, descreve que eram capazes de refletir, pensar e concluir, sendo assim eram merecedores de tratamentos indignos. A elite se preocupou com a manutenção da ordem publicou, pois a população negra do Rio de Janeiro cresceu muito. A partir de então, segundo Medeiros (2007), a cidade começara a sofrer muitas transformações que proporcionariam a corte dominante uma melhor condição de vida, pois afastariam a classe subalterna, ou seja, a subpopulação que era composto por negros, pardos, forros e escravos, os quais amedrontavam as elites e visitantes com suas danças de capoeira, navalhas e facas. Neste sentido, o recurso encontrado para o problema foi os meios brutais da escravidão, para preservar a ordem e a civilidade. Tais brutalidades e controles da Intendência da Polícia são possíveis observar através das pranchas de Debret, e outros artistas. Nas pinturas dos artistas percebe-se que além da grande presença de negros açoitados por feitores e na função de escravo, é possível também identificar as presenças constantes de militares da guarda real nas cenas. Essas imagens que apresentam interações entre