O bem e o Mal

O bem e o mal
As religiões se ordenam em pois princípios: O bem e o mal, a luz e a treva, poluído e o puro.
Politeístas: há inúmeros deuses, bons ou maus ou deuses que uma hora são bons outra são maus.
Monoteístas: Deus tanto bom quanto mau. (No judaísmo, cristianismo e islamismo a divindade é somente o bem, e o mal é do demônio)
Dualistas: bem e o mau encarnado em duas figuras de forças opostas que não acabam de combater-se.
Politeístas e dualismo: Bem e o mal não é grave, assim como em monoteístas não exigem comportamentos sempre bons porque Deus é insondável e incompreensível.
Judaico-Cristã e Islâmica: Para eles Deus é bom, Criador de todas as coisas, sobretudo eterno e infinito. (Eles se questionam) – Se o bem é eterno e infinito como surgiu o mal?

Admitir um princípio eterno e infinito para mau seria admitir dois Deuses, o mais grave dos pecados, porque os Dez Mandamentos quanto o Credo afirmam que tem só um único Deus.
(Eles se questionam) – Se Deus é o bem, puro etc; como a mesma pessoa criaria o mau, o impuro e etc? Qual é a real origem do mau?

O mau é o pecado, a violação da lei divina que o 1° homem e a 1° mulher praticaram e como punição apareceu a morte, doenças, dor, fome, sofrimentos e os sete pecados capitais. (Luxuria, avareza, vaidade, gula, preguiça, Ira e Arrogância)
O mau também é: Pura ausência do bem, negatividade e fraqueza. Assim, a treva não é algo positivo, é só a ausência da luz divina. Assim o mal é só a ausência do bem. Há um só Deus e o mal é estar privado dele.