O belo e estética
Arlete Elizeu
È condenável a atitude que grande parte da sociedade desempenha no que diz respeito à estética na arte. Apesar dos inúmeros desastres que ocorrem ao opinar diante do assunto, muitos ainda não sabe e nunca refletiu sobre essa concepção.
Não sou especialista no assunto, mas é preciso apenas ler um pouco mais para entender e compreender a questão. Hoje me deixa falar sobre o belo na arte, que depois de muito investigar minha vontade é de espalhar o quanto é bom aprender sobre arte. A arte que ainda deixa ativa a vontade de querer ir mais além.
A R T E S
Por outro lado como viver da arte sem entendê-la?
Parece obvio mais muita gente esquece que conciliar a teoria com pratica não torna tão difícil assim. É preciso apenas uma questão de estudo e compreensão para entender as análises e reflexões incompreendidas no mundo da arte. O espaço aqui é pequeno para uma discussão dessas, porém é possível relatar alguns pontos. Ler, pensar, trocar e experimentar vários entender sentido da estética torna-se necessário.
Partindo ela do ramo filosófico teve por objeto de estudo a natureza do belo e os fundamentos da arte. Estuda várias características na arte, bem como a forma e a técnica
artística. Por outro lado ocupa espaço sublime de privatizar a beleza, ou seja, considera o feio, ou até mesmo o ridículo. Antigamente lá na era de Platão, Aristóteles e Plotino a estética era ética e o belo, o bom e verdadeiro, formava uma unidade com a obra. Um estaria interligado com o outro.
Foi preciso traçar uma linha do tempo, começando da Idade Média onde surge a intenção de estudar a ética independentemente de outros ramos filosóficos. Iniciou como teoria que se tornava ciência à custa da lógica e da moral, fazia um julgamento do valor para iniciar as normas gerais do belo, tornou se uma disciplina fundamental da filosofia que esforçava para desvendar todas as belezas sensíveis da