O banquete
Trata-se de um diálogo em que Platão apresenta diversos oradores discursando sobre o Amor ou seja, um discurso em louvor a Eros que, na mitologia grega, é a divindade que representa o Amor.
Diz-se que depois de muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades.
O BANQUETE
A obra é iniciada com um diálogo entre Apolodoro e outra pessoa, a qual não é revelado o nome, a qual deseja saber sobre o encontro (Banquete) entre Agatão, Sócrates e Alcibíades e outros e saber dos discursos sobre o amor. Os dois, estão seguindo de casa (Faledero) para a cidade, quando são interrompido por Glauco. Como Aristodemo havia participado do Banquete e contado como havia ocorrido para Apolodoro, este ultimo se encarregou de relatar o que tinha acontecido para seu companheiro e para Glauco.
Aristodemo encontra Sócrates banhado e calcado com sandálias, o qual seguia para o jantar na casa de Agatão (discípulo de Sócrates), Aristodemo se auto convida e Sócrates concorda assim, ambos seguem para a reunião. Chegando a casa de Agatão, este o convida par ao jantar dizendo tê-lo procurado dia anterior para realizar o convite. Sócrates demora a entrar na casa ficando conversando com os vizinhos, ao adentrar Agatão convida socrates a se sentar ao lado dele, Sócrates diz que gostaria muito de compartilhar da sabedoria de Agatão. Pausânias diz que está muito indisposto por causa da bebeira da noite anterior, como a maioria também tinha participado da bebedeira, concordaram que não exagerariam no vinho.
Erixímaco sugere a estimulo de Fedro que os discursos deveria ser sobre o Amor (deus Eros) assim, Fedro em seu discurso inicia dizendo que o Amor é o mais antigo dos deuses. É ele que projeta as boas ações e oportuniza uma vida honesta. Nesse sentido, com o Amor