O banquete de platão resumo
PLATÃO. O Banquete.
O texto "O Banquete" foi escrito pelo filósofo Platão, seguidor de Sócrates, e é contada em um diálogo entre Apolodoro e seu companheiro Glauco sobre o relato de Aristodemo sobre o banquete. O objetivo deste diálogo é contar como ocorreu o encontro, ou como podemos dizer nos dias atuais, o simpósio entre filósofos, no qual o intuito era de homenagear o Deus Eros, Deus do amor. O encontro ocorreu na casa de Agatão, seguidor de Sócrates, farto de bebida e orgias como costumavam ser naquela época. Mas por terem exagerado na festa do dia anterior Pausânias propõem que ao invés de beber, conversassem sobre algum assunto. Erxímaco sugere que os convidados fizessem discursos para elogiar o Deus do amor, já que até então nunca havia sido feito homenagens a esse Deus cuja ideia era de Fedro. Desta forma Fedro iniciou o discurso que seguiria da esquerda para a direita, sendo em ordem os próximos Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão, Sócrates e Alcibíades. Fedro, diz que Eros é o deus mais velho e por esse motivo mais sábio, traz diversas fontes do bem, é um deus maravilhoso tanto para os homens quanto para os outros deuses. Fala no seu contexto que Eros é o amor de um amante, quem ama está sempre pronto para morrer pelo outro, sendo essa coragem vinda do amor honrada pelos deuses. Pausânias, o segundo a falar, critica a falta de precisão do discurso de Fedro. Diz que não há um só amor e sim duas, Afrodite Pandemia e Urânia. Afrodite Pandemia é o amor dos homens ordinários, os que tomam apenas o corpo e amam homens e mulheres. Urânia é o amor masculino da força e da inteligência, que se prende aos caprichos da matéria. Assim, Pausânias termina seu discurso e de acordo com a disposição dos homens no banquete o próximo seria Aristófanes, mas ele se encontrava em soluços e passou a vez para Erixímaco, o terceiro a discursar. Ele era médico, e diz que o amor não exerce influência apenas nas almas, mas dá a harmonia e o bem estar ao corpo,