O atual ensino de língua inglesa
Para Cestaro (2006) em sua pesquisa sobre o método de ensino de Língua Inglesa na abordagem tradicional, também era chamada de gramática-tradução, historicamente, a primeira e mais antiga metodologia servia para ensinar as línguas clássicas como grego e latim. É a concepção de ensino do latim; língua morta, considerado como disciplina mental, necessária à formação do espírito que vai servir de modelo ao ensino das línguas vivas. Os objetivos desta metodologia que vigorou exclusiva, até o início do século XX, era o de transmitir um conhecimento sobre a língua, permitindo o acesso a textos literários e a um domínio da gramática normativa. Propunha-se a tradução e a versão como base de compreensão da língua em estudo ou seja, o dicionário e o livro de gramática eram, portanto, instrumentos úteis de trabalho.
A aprendizagem da língua estrangeira era vista como uma atividade intelectual em que o aprendiz deveria aprender e memorizar as regras e os exemplos, com o propósito de dominar a morfologia e a sintaxe. Os alunos recebiam e elaboravam listas exaustivas de vocabulário. As atividades propostas tratavam de exercícios de aplicação das regras de gramática, ditados, tradução e versão. A relação professor/aluno era vertical, ou seja, ele representava a autoridade no grupo/classe, pois detinha o saber. Pouca iniciativa era atribuída ao aluno; a interação professor/aluno era praticamente inexistente.
Nos dias atuais, o ensino de Língua Inglesa está pautado em desenvolver habilidades lingüísticas que o aluno já possui e exercitar suas competências para adquirir uma nova língua. Como seria este ensino?
Como forma de inovação, e auxílio o Governo Federal estabelece através dos Parâmetros Curriculares Nacionais