O atletismo como base
Perceber e compreender as interfaces existentes entre a prática do atletismo e do basquetebol; reconhecer a importância de uma formação esportiva abrangente.
Conteúdo(s)
Ano(s)
1º
2º
3º
Tempo estimado
Duas aulas
Material necessário
Bolas de basquete, apito, coletes, prancheta, papel, caneta.
Este plano de aula está ligado à seguinte reportagem de VEJA:
Entrevista Joaquim Cruz
"Com sorte, só em 2020" - 28/03/2011
Desenvolvimento
1ª etapa
Introdução
A entrevista de VEJA com o mítico Joaquim Cruz, duas vezes medalhista olímpico na prova dos 800m (ouro em Los Angeles em 1984 e prata em Seul em 1988), traz à tona a discussão da política de investimentos para a realização do evento na cidade do Rio de Janeiro em 2016. O texto é um bom ponto de partida para uma aula de Educação Fisica.
Texto de apoio ao professor Joaquim Cruz e o esporte no Brasil
Cruz - como foi chamado pelos jornalistas internacionais na ocasião de suas conquistas - questiona a falta de planejamento a longo prazo para o desenvolvimento de atletas de ponta e fala sobre a importância do legado do evento máximo do esporte - as Olimpíadas - para o próprio esporte, para a cidade, para o atleta, e conta que, para ele, o que importa é o que fica, e não o que passa.
A história deste ícone do atletismo brasileiro demonstra na prática que, assim como a formação intelectual, uma formação esportiva abrangente agrega valores e sentido para a vida do indivíduo, independentemente deste escolher o esporte como profissão. Suas palavras inspiram e nos levam a refletir, trazendo uma mensagem ao compartilhar um pouco de sua história de vida e ao resgatar a memória de outros antigos heróis do esporte que trilharam um árduo caminho na busca de algo além dos "louros da vitória": um propósito para suas vidas.
A vitória é ora dos mais fortes, ora dos mais rápidos, mas a glória fica eternizada nos corações dos nobres de espírito.
Apesar de ter vivido tantos anos do e para o